Particulas em (μm) | Grau N.A.S. (Quantidade em 100ml) | |||||||||||||
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00 | 0 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | |
5-15 | 125 | 250 | 500 | 1.000 | 2.000 | 4.000 | 8.000 | 16.000 | 32.000 | 64.000 | 128.000 | 256.000 | 512.000 | 1.024.000 |
15-25 | 24 | 44 | 89 | 178 | 356 | 712 | 1.450 | 1.850 | 5.700 | 11.400 | 22.800 | 45.600 | 91.000 | 182.400 |
25-50 | 4 | 8 | 16 | 32 | 63 | 126 | 253 | 506 | 1012 | 2025 | 4050 | 8100 | 16200 | 36400 |
50-100 | 1 | 2 | 3 | 6 | 11 | 22 | 45 | 96 | 180 | 360 | 720 | 1440 | 2800 | 5760 |
>100 | 0 | 0 | 1 | 1 | 4 | 4 | 8 | 16 | 32 | 64 | 128 | 256 | 512 | 1024 |
Particulas em (μm) | CLASSE ISO - 4406/99 | |||||||||||||
ISO 10/5/5 | ISO 11/9/6 | ISO 12/10/7 | ISO 13/11/8 | ISO 14/12/9 | ISO 12/13/10 | ISO 16/14/11 | ISO 17/15/12 | ISO 18/16/13 | ISO 19/17/14 | ISO 20/18/15 | ISO 21/19/16 | ISO 22/20/17 | ISO 23/21/18 | |
> 4 | 750 | 1.500 | 3.000 | 6.000 | 12.000 | 24.000 | 48.000 | 96.000 | 192.000 | 384.000 | 768.000 | 1.536.000 | 3.072.000 | 614.400 |
> 6 | 152 | 304 | 609 | 1.217 | 2.432 | 4.884 | 9.731 | 19.462 | 38.924 | 77.849 | 154.898 | 311.396 | 621.872 | 1.245.584 |
> 14 | 27 | 54 | 109 | 217 | 432 | 884 | 1.731 | 3.462 | 6.924 | 13.849 | 26.898 | 55.396 | 109.872 | 221.584 |
Legendas
Para Mísseis e Aviação | Capacidade de Microfiltragem N.A.S. 4
Para Máquinas com C.N.C. Robôs Industriais com Servos Válvulas
Para Prensas, Injetoras, Maquinas Operatrizes, Equipamentos de Construção OU Unidades Hidráulicas | Óleo novo, grau N.A.S. 9
Necessita de filtragem ou Troca
O nosso padrão de qualidade para controle de particulados está de acordo com as normas NAS 1638 grau 8 e ISO 4406 grau 17/14, garantindo desta forma que o produto beneficiado encontra-se em um nível de limpeza melhor que o óleo novo. O cliente recebe o produto em tambores previamente lavados, pintados, identificados e lacrados, além do Certificado de Qualidade que garante a procedência do conteúdo.
Para os casos onde é necessário um grau NAS menor que 7 são usadas embalagens especiais, com padrão FDA, visando garantir a qualidade final do produto. Este serviço está disponível em nossa unidade industrial de Itaúna/MG, bem como nas instalações do cliente através de equipamentos portáteis.
A invasão de diversos tipos de contaminantes no sistema hidráulico é uma constante que compromete o desempenho do equipamento e gera, outras implicações sensíveis como perda de tempo e aumento dos custos de manutenção e produção.
A questão torna-se ainda mais delicada quando ao examinarmos as causas desta contaminação, verificamos que uma grande via de acesso dos contaminantes ao sistema é o próprio fluido hidráulico. Pelas funções exercidas no sistema (transmissão de potência, lubrificação, refrigeração, etc.), o fluido hidráulico contaminado é fator altamente comprometedor no rendimento do circuito hidráulico.
O óleo do reservatório varia de volume quando são acionados os atuadores e essa diferença de volume cria um vácuo no reservatório sendo compensado pela sucção de ar através do respiro, que traz consigo as partículas presentes no ambiente de trabalho, além da umidade presente no ar, tão mais intensa quanto maior for a umidade relativa. Desta forma, é imprescindível um filtro de respiro preferencialmente dotado de sílica gel com indicador de saturação.
O próprio sistema hidráulico é um gerador de partículas, tanto na fase inicial de funcionamento (amaciamento), quanto posteriormente, por desgaste natural através de seus componentes. O processo de abrasão e erosão é acelerado pelo fluido, que em movimento rápido incrementa a desagregação de incrustações presentes nas tubulações do sistema. Este fenômeno é tão mais intenso quanto maiores as velocidades/pressões do fluxo de óleo no sistema.
Os cilindros são também uma grande fonte de contaminação, através de suas hastes expostas ao ambiente de trabalho e com a presença do filme de óleo sobre sua superfície, agem como receptadores dos contaminantes presentes no ambiente. Esta contaminação é mais intensa em ambientes agressivos como nas fundições, siderúrgicas e minerações.
Alguns procedimentos de manutenção podem também veicular partículas sólidas que contaminando o óleo. Assim a inspeção, manutenção ou troca de componentes devem ser feitas dentro de critérios rigorosos, evitando exposições desnecessárias, peças mal acondicionadas e material inadequado, como a estopa. É de suma importância que todo reparo seja executado em ambiente limpo.
Atenção especial deve ser dada ao manuseio e às condições de reposições e trocas de óleo, que deverão ser feitas através do conjunto bomba e filtro, evitando assim o uso de vasilhames como baldes, que estão sujeitos a contaminações no trajeto e, também, a residuos de limpeza mal executada.
FONE:
(37) 3243-6565
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Itaúna - MG